quinta-feira, janeiro 30, 2014

A Bíblia em um ano - Êxodo 23-24 / Mateus 20:1-16 - 30/01/14


A Bíblia em um ano: 



Êxodo 23-24
Capítulo 23 
 1 Ninguém faça declarações[47] falsas e não seja cúmplice do ímpio, sendo-lhe testemunha mal-intencionada. 
[47] Ou não espalhe notícias
 2 Não acompanhe a maioria para fazer o mal. Ao testemunhar num processo, não perverta a justiça para apoiar a maioria,
 3 nem para favorecer o pobre num processo.
 4 Se você encontrar perdido o boi ou o jumento que pertence ao seu inimigo, leve-o de volta a ele.
 5 Se você vir o jumento de alguém que o odeia caído sob o peso de sua carga, não o abandone, procure ajudá-lo.
 6 Não perverta o direito dos pobres em seus processos.
 7 Não se envolva em falsas acusações nem condene à morte o inocente e o justo, porque não absolverei o culpado.
 8 Não aceite suborno, pois o suborno cega até os que têm discernimento[48] e prejudica a causa do justo. 
[48] Ou os juízes
 9 Não oprima o estrangeiro. Vocês sabem o que é ser estrangeiro, pois foram estrangeiros no Egito.
 10 Plantem e colham em sua terra durante seis anos,
 11 mas no sétimo deixem-na descansar sem cultivá-la. Assim os pobres do povo poderão comer o que crescer por si, e o que restar ficará para os animais do campo. Façam o mesmo com as suas vinhas e com os seus oli­vais.
 12 Em seis dias façam os seus trabalhos, mas no sétimo não trabalhem, para que o seu boi e o seu jumento possam descansar, e o seu escravo e o estrangeiro renovem as forças.
 13 Tenham o cuidado de fazer tudo o que lhes ordenei. Não invoquem o nome de outros deuses; não se ouçam tais nomes dos seus lábios.
 14 Três vezes por ano vocês me celebrarão festa.
 15 Celebrem a festa dos pães sem fermento; durante sete dias comam pão sem fermento, como eu lhes ordenei. Façam isso na época determinada do mês de abibe[49], pois nesse mês vocês saíram do Egito. Ninguém se apresentará a mim de mãos vazias. 
[49] Aproximadamente março/abril.
 16 Celebrem a festa da colheita dos primeiros frutos do seu trabalho de semeadura. Celebrem a festa do encerramento da colheita quando, no final do ano, vocês armazenarem as colheitas.
 17 Três vezes por ano todos os homens devem comparecer diante do Senhor, o Soberano.

 18 Não ofereçam o sangue de um sacrifício feito em minha honra com pão fermentado. A gordura das ofertas de minhas festas não deverá ser guardada até a manhã seguinte.
 19 Tragam ao santuário do Senhor, o seu Deus, o melhor dos primeiros frutos das suas colheitas. Não cozinhem o cabrito no leite da própria mãe.
 20 Eis que envio um anjo à frente de vocês para protegê-los por todo o caminho e fazê-los chegar ao lugar que preparei.
 21 Prestem atenção e ouçam o que ele diz. Não se rebelem contra ele, pois não perdoará as suas transgres­sões, pois nele está o meu nome.
 22 Se vocês ouvirem atentamente o que ele disser e fizerem tudo o que lhes ordeno, serei inimigo dos seus inimigos, e adversário dos seus adversários.
 23 O meu anjo irá à frente de vocês e os fará chegar à terra dos amorreus, dos hititas, dos ferezeus, dos cananeus, dos heveus e dos jebuseus, e eu os exterminarei.
 24 Não se curvem diante dos deuses deles, nem lhes prestem culto, nem sigam as suas práticas. Destruam-nos totalmente e quebrem as suas colunas sagradas.
 25 Pres­tem culto ao Senhor, o Deus de vocês, e ele os abençoará, dando-lhes alimento e água. Tirarei a doença do meio de vocês.
 26 Em sua terra nenhuma grávida perderá o filho, nem haverá mulher estéril. Farei completar-se o tempo de duração da vida de vocês.
 27 Mandarei adiante de vocês o meu terror, que porá em confusão todas as nações que vocês encontrarem. Farei que todos os seus inimigos virem as costas e fujam.
 28 Causarei pânico[50] entre os heveus, os cananeus e os hititas para expulsá-los de diante de vocês. 
[50] Ou mandarei vespas; ou ainda mandarei uma praga
 29 Não os expulsarei num só ano, pois a terra se tornaria desolada e os animais selvagens se multiplicariam, ameaçando vocês.
 30 Eu os expulsarei aos poucos, até que vocês sejam numerosos o suficiente para tomarem posse da terra.
 31 Estabelecerei as suas fronteiras desde o mar Vermelho até o mar dos filisteus[51], e desde o deserto até o Eufrates[52]. Entregarei em suas mãos os povos que vivem na terra, os quais vocês expulsarão de diante de vocês. 
[51] Isto é, o Mediterrâneo. 
[52] Hebraico: o Rio.
 32 Não façam aliança com eles nem com os seus deuses.
 33 Não deixem que esses povos morem na terra de vocês, senão eles os levarão a pecar contra mim, porque prestar culto aos deuses deles será uma armadilha para vocês.
Capítulo 24 
 1 Depois Deus disse a Moisés: Subam o monte para encontrar-se com o Senhor, você e Arão, Nadabe e Abiú, e setenta autoridades de Israel. Adorem à distância.
 2 Somente Moisés se aproximará do Senhor; os outros não. O povo também não subirá com ele.
 3 Quando Moisés se dirigiu ao povo e transmitiu-lhes todas as palavras e ordenanças do Senhor, eles responderam em uníssono: “Faremos tudo o que o Senhor ordenou”.
 4 Mo­isés, então, escreveu tudo o que o Senhor dissera. Na manhã seguinte Moisés levantou-se, construiu um altar ao pé do monte e ergueu doze colunas de pedra, representando as doze tribos de Israel.
 5 Em seguida enviou jovens israelitas, que ofereceram holocaustos e novi­lhos como sacrifícios de comunhão ao Senhor.
 6 Moisés colocou metade do sangue em tigelas e a outra metade derramou sobre o altar.
 7 Em seguida, leu o Livro da Aliança para o povo, e eles disseram: “Faremos fielmente tudo o que o Senhor ordenou”.
 8 Depois Moisés aspergiu o sangue sobre o povo, dizendo: “Este é o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês de acordo com todas essas palavras”.
 9 Moisés, Arão, Nadabe, Abiú e setenta autoridades de Israel subiram
 10 e viram o Deus de Israel, sob cujos pés havia algo semelhante a um pavimento de safira, como o céu em seu esplendor.
 11 Deus, porém, não estendeu a mão para punir esses líderes do povo de Israel; eles viram a Deus, e depois comeram e beberam.
 12 Disse o Senhor a Moisés: “Suba o monte, venha até mim, e fique aqui; e lhe darei as tábuas de pedra com a lei e os mandamentos que escrevi para a instrução do povo”.
 13 Moisés partiu com Josué, seu auxiliar, e subiu ao monte de Deus.
 14 Disse ele ­às autori­dades de Israel: “Esperem-nos aqui, até que retornemos. Arão e Hur ficarão com vocês; quem tiver alguma questão para resolver, pode­rá procurá-los”.
 15 Quando Moisés subiu, a nuvem cobriu o monte,
 16 e a glória do Senhor permaneceu sobre o monte Sinai. Durante seis dias a nuvem cobriu o monte. No sétimo dia o Senhor cha­mou Moisés do interior da nuvem.
 17 Aos olhos dos israelitas a glória do Senhor parecia um fogo consumidor no topo do monte.
 18 Moisés entrou na nuvem e foi subindo o monte. E permaneceu no monte quarenta dias e quarenta noites.

Mateus 20:1-16
Capítulo 20 
 1 Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha.
 2 Ele combinou pagar-lhes um denário[98] pelo dia e mandou-os para a sua vinha. 
[98] O denário era uma moeda de prata equivalente à diária de um trabalhador braçal; também nos versículos 9, 10 e 13.
 3 Por volta das nove horas da manhã[99], ele saiu e viu outros que estavam desocupados na praça, 
[99] Grego: da hora terceira.
 4 e lhes disse: “Vão também trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo”.
 5 E eles foram. Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três horas da tarde[100], fez a mesma coisa. 
[100] Grego: da hora sexta e da hora nona.
 6 Saindo por volta das cinco horas da tarde[101], encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes perguntou: “Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo?”
[101] Grego: da décima primeira hora; também no versículo 9.
 7 “Porque ninguém nos contratou”, responderam eles. Ele lhes disse: “Vão vocês também trabalhar na vinha”.
 8 Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: “Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados e terminando nos primeiros”.
 9 Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário.
 10 Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu um denário.
 11 Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha,
 12 dizendo-lhe: “Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia”.
 13 Mas ele respondeu a um deles: “Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um denário?
 14 Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei.
 15 Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso?”
 16 “Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos” [102]. 
[102] Alguns manuscritos acrescentam Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.
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