sexta-feira, janeiro 24, 2014

A Bíblia em um ano - Êxodo 9-11 / Mateus 15:21-39 - 24/01/14


A Bíblia em um ano: 





Êxodo 9-11
Capítulo 9 

 1 
Depois o Senhor disse a Moisés: Vá ao faraó e diga-lhe que assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixe o meu povo ir para que me preste culto.
 2 
Se você ainda não quiser deixá-lo ir e continuar a impedi-lo,
 3 
saiba que a mão do Senhor trará uma praga terrível sobre os rebanhos do faraó que estão nos campos: os cavalos, os jumentos, os camelos, os bois e as ovelhas.
 4 
Mas o Senhor fará distinção entre os rebanhos de Israel e os do Egito. Nenhum animal dos israelitas morrerá.
 5 
O Senhor estabeleceu um prazo: “Amanhã o Senhor fará o que prometeu nesta terra”.
 6 
No dia seguinte o Senhor o fez. Todos os rebanhos dos egípcios morreram, mas nenhum rebanho dos israelitas morreu.
 7 
O faraó mandou verificar e constatou que nenhum ani­mal dos israelitas havia morrido. Mesmo assim, seu coração continuou obstinado e não deixou o povo ir.
 8 
Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: Tirem um punhado de cinza de uma fornalha, e Moisés a espalhará no ar, diante do faraó.
 9 
Ela se tornará como um pó fino sobre toda a terra do Egito, e feridas purulentas surgi­rão nos homens e nos animais em todo o Egito.
 10 
Eles tiraram cinza duma fornalha e se puseram diante do faraó. Moisés a espalhou pelo ar, e feridas purulentas começaram a es­tourar nos homens e nos animais.
 11 
Nem os magos podiam manter-se diante de Moisés, porque ficaram cobertos de feridas, como os demais egípcios.
 12 
Mas o Senhor endureceu o coração do faraó, e ele se recusou a atender Moisés e Arão, conforme o Senhor tinha dito a Moisés.
 13 
Disse o Senhor a Moisés: Levante-se logo cedo, apresente-se ao faraó e diga-lhe que assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixe o meu povo ir para que me preste culto.
 14 
Caso contrário, mandarei desta vez todas as minhas pragas contra você, contra os seus conselheiros e contra o seu povo, para que você saiba que em toda a terra não há ninguém como eu.
 15 
Porque eu já poderia ter estendido a mão, ferindo você e o seu povo com uma praga que teria eliminado você da terra.
 16 
Mas eu o mantive em pé exatamente com este propósito: mostrar-lhe o meu poder e fazer que o meu nome seja proclamado em toda a terra.
 17 
Contudo você ainda insiste em colocar-se contra o meu povo e não o deixa ir.
 18 
Amanhã, a esta hora, enviarei a pior tempestade de granizo que já caiu sobre o Egito, desde o dia da sua fundação até hoje.
 19 
Agora, mande recolher os seus rebanhos e tudo o que você tem nos campos. Todos os homens e animais que estiverem nos campos, que não tiverem sido abrigados, serão atingidos pelo granizo e morrerão.
 20 
Os conselheiros do faraó que temiam a palavra do Senhor apressaram-se em recolher aos abrigos os seus rebanhos e os seus es­cravos.
 21 
Mas os que não se importaram com a palavra do Senhor deixaram os seus escravos e os seus rebanhos no campo.
 22 
Então o Senhor disse a Moisés: “Estenda a mão para o céu, e cairá granizo sobre toda a terra do Egito: sobre homens, sobre animais e sobre toda a vegetação do Egito”.
 23 
Quando Moisés estendeu a vara para o céu, o Senhor fez vir trovões e granizo, e raios caíam sobre a terra. Assim o Senhor fez chover granizo sobre a terra do Egito.
 24 
Caiu granizo, e raios cortavam o céu em todas as direções. Nunca houve uma tempestade de granizo como aquela em todo o Egito, desde que este se tornou uma nação.
 25 
Em todo o Egito o granizo atingiu tudo o que havia nos campos, tanto homens como animais; destruiu toda a vegetação, além de quebrar todas as árvores.
 26 
Somente na terra de Gósen, onde estavam os israelitas, não caiu granizo.
 27 
Então o faraó mandou chamar Moisés e Arão e disse-lhes: Desta vez eu pequei. O Senhor é justo; eu e o meu povo é que somos culpados.
 28 
Orem ao Senhor! Os trovões de Deus e o granizo já são demais. Eu os deixarei ir; não precisam mais ficar aqui.
 29 
Moisés respondeu: Assim que eu tiver saído da cidade, erguerei as mãos em oração ao Senhor. Os trovões cessarão e não cairá mais granizo, para que saibas que a terra pertence ao Senhor.
 30 
Mas eu bem sei que tu e os teus con­selheiros ainda não sabem o que é tremer diante do Senhor Deus!
 31 
(O linho e a cevada foram destruídos, pois a cevada já havia amadurecido e o linho estava em flor.
 32 
Todavia, o trigo e o centeio nada sofreram, pois só amadurecem mais tarde. )
 33 
Assim Moisés deixou o faraó, saiu da cidade, e ergueu as mãos ao Senhor. Os trovões e o granizo cessaram, e a chuva parou.
 34 
Quando o faraó viu que a chuva, o granizo e os trovões haviam cessado, pecou novamente e obstinou-se em seu coração, ele e os seus conse­lheiros.
 35 
O coração do faraó continuou endurecido, e ele não deixou que os israelitas saíssem, como o Senhor tinha dito por meio de Moisés.

Capítulo 10 
 1 O Senhor disse a Moisés: Vá ao faraó, pois tornei obstinado o coração dele e o de seus conselheiros, a fim de realizar estes meus prodígios entre eles,
 2 para que você possa contar a seus filhos e netos como zombei dos egípcios e como realizei meus milagres entre eles. Assim vocês saberão que eu sou o Senhor.
 3 Dirigiram-se, pois, Moisés e Arão ao faraó e lhe disseram: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: “Até quando você se recusará a humilhar-se perante mim? Deixe ir o meu povo, para que me preste culto.
 4 Se você não quiser deixá-lo ir, farei vir gafanhotos sobre o seu território amanhã.
 5 Eles cobrirão a face[18] da terra até não se poder enxergar o solo. Devorarão o pouco que ainda lhes restou da tempestade de granizo e todas as árvores que estiverem brotando nos campos. 
[18] Hebraico: olho; também no versículo 15.
 6 Encherão os seus palácios e as casas de todos os seus conse­lheiros e de todos os egípcios: algo que os seus pais e os seus antepassados jamais viram, desde o dia em que se fixaram nesta terra até o dia de hoje”. A seguir Moisés virou as costas e saiu da presença do faraó.
 7 Os conselheiros do faraó lhe disseram: “Até quando este homem será uma ameaça para nós? Deixa os homens irem prestar culto ao Senhor, o Deus deles. Não percebes que o Egito está arruinado?”
 8 Então Moisés e Arão foram trazidos de volta à presença do faraó, que lhes disse: “Vão e prestem culto ao Senhor, o seu Deus. Mas, digam-me, quem irá?”
 9 Moisés respondeu: “Temos que levar todos: os jovens e os velhos, os nossos filhos e as nossas filhas, as nossas ovelhas e os nossos bois, porque vamos celebrar uma festa ao Senhor”.
 10 Disse-lhes o faraó: Vocês vão mesmo precisar do Senhor quando eu deixá-los ir com as mulheres e crianças! É claro que vocês estão com más intenções.
 11 De forma alguma! Só os homens podem ir prestar culto ao Senhor, como vocês têm pedido. E Moisés e Arão foram expulsos da presença do faraó.
 12 Mas o Senhor disse a Moisés: “Estenda a mão sobre o Egito para que os gafanhotos venham sobre a terra e devorem toda a vegetação, tudo o que foi deixado pelo granizo”.
 13 Moisés estendeu a vara sobre o Egito, e o Senhor fez soprar sobre a terra um vento oriental durante todo aquele dia e toda aquela noite. Pela manhã, o vento havia trazido os gafanhotos,
 14 os quais invadiram todo o Egito e desceram em grande número sobre toda a sua extensão. Nunca antes houve tantos gafanhotos, nem jamais haverá.
 15 Eles cobriram toda a face da terra de tal forma que ela escureceu. Devoraram tudo o que o granizo tinha deixado: toda a vegetação e todos os frutos das árvores. Não restou nada verde nas árvores nem nas plantas do campo, em toda a terra do Egito.
 16 O faraó mandou chamar Moisés e Arão imediatamente e disse-lhes: Pequei contra o Senhor, o seu Deus, e contra vocês!
 17 Agora perdoem ainda esta vez o meu pecado e orem ao Senhor, o seu Deus, para que leve esta praga mortal para longe de mim.
 18 Moisés saiu da presença do faraó e orou ao Senhor.
 19 E o Senhor fez soprar com muito mais força o vento ocidental, e este envolveu os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho. Não restou um gafanhoto sequer em toda a extensão do Egito.
 20 Mas o Senhor endureceu o coração do faraó, e ele não deixou que os israelitas saíssem.
 21 O Senhor disse a Moisés: “Estenda a mão para o céu, e trevas cobrirão o Egito, trevas tais que poderão ser apalpadas”.
 22 Moisés estendeu a mão para o céu, e por três dias houve densas trevas em todo o Egito.
 23 Ninguém pôde ver ninguém, nem sair do seu lugar durante três dias. Todavia, todos os israelitas tinham luz nos locais em que habitavam.
 24 Então o faraó mandou chamar Moisés e disse: “Vão e prestem culto ao Senhor. Deixem somente as ovelhas e os bois; as mulheres e as crianças podem ir”.
 25 Mas Moisés contestou: Tu mesmo nos darás os animais para os nossos sacrifícios e holocaustos[19] que ofereceremos ao Senhor. 
[19] Isto é, sacrifícios totalmente queimados; também em 18.12.
 26 Além disso, os nossos rebanhos também irão conosco; nem um casco de animal será deixado. Temos que escolher alguns deles para pres­tar culto ao Senhor, o nosso Deus, e, enquanto não chegarmos ao local, não saberemos quais ani­mais sacrificaremos.
 27 Mas o Senhor endureceu o coração do faraó, e ele se recusou a deixá-los ir.
 28 Disse o faraó a Moisés: “Saia da minha presença! Trate de não aparecer nunca mais diante de mim! No dia em que vir a minha face, você mor­rerá”.
 29 Respondeu Moisés: “Será como disses­te; nunca mais verei a tua face”.
Capítulo 11 
 1 Disse então o Senhor a Moisés: Enviarei ainda mais uma praga sobre o faraó e sobre o Egito. Somente depois desta ele os deixará sair daqui e até os expulsará totalmente.
 2 Diga ao povo, tanto aos homens como às mulheres, que peça aos seus vizinhos objetos de prata e de ouro.
 3 O Senhor tornou os egípcios favoráveis ao povo, e o próprio Moisés era tido em alta estima no Egito pelos conselheiros do faraó e pelo povo.
 4 Disse, pois, Moisés ao faraó: Assim diz o Senhor: “Por volta da meia-noite, passarei por todo o Egito.
 5 Todos os primogênitos do Egito morrerão, desde o filho mais velho do faraó, herdeiro do trono, até o filho mais velho da escrava que trabalha no moinho, e também todas as primeiras crias do gado.
 6 Haverá grande pranto em todo o Egito, como nunca houve antes nem jamais haverá.
 7 Entre os israelitas, porém, nem sequer um cão latirá contra homem ou animal”. Então vocês saberão que o Senhor faz distinção entre o Egito e Israel!
 8 Todos esses seus conselheiros virão a mim e se ajoelharão diante de mim, suplicando: “Saiam você e todo o povo que o segue!” Só então eu sairei. E, com grande ira, Moisés saiu da presença do faraó.
 9 O Senhor tinha dito a Moisés: “O faraó não lhes dará ouvidos, a fim de que os meus prodígios se multipliquem no Egito”.
 10 Moisés e Arão realizaram todos esses prodígi­os diante do faraó, mas o Senhor lhe endureceu o coração, e ele não quis deixar os israelitas saírem do país.

Mateus 15:21-39
Capítulo 15 
21 Saindo daquele lugar, Jesus retirou-se para a região de Tiro e de Sidom.
 22 Uma mulher cananéia, natural dali, veio a ele, gritando: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim! Minha filha está endemoninhada e está sofrendo muito”.
 23 Mas Jesus não lhe respondeu palavra. Então seus discípulos se aproximaram dele e pediram: “Manda-a embora, pois vem gritando atrás de nós”.
 24 Ele respondeu: “Eu fui enviado apenas às ovelhas perdidas de Israel”.
 25 A mulher veio, adorou-o de joelhos e disse: “Senhor, ajuda-me!”
 26 Ele respondeu: “Não é certo tirar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos”.
 27 Disse ela, porém: “Sim, Senhor, mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos”.
 28 Jesus respondeu: “Mulher, grande é a sua fé! Seja conforme você deseja”. E naquele mesmo instante a sua filha foi curada.
 29 Jesus saiu dali e foi para a beira do mar da Galiléia. Depois subiu a um monte e se assentou.
 30 Uma grande multidão dirigiu-se a ele, levando-lhe os aleijados, os cegos, os mancos, os mudos e muitos outros, e os colocaram aos seus pés; e ele os curou.
 31 O povo ficou admirado quando viu os mudos falando, os mancos curados, os aleijados andando e os cegos vendo. E louvaram o Deus de Israel.
 32 Jesus chamou os seus discípulos e disse: “Tenho compaixão desta multidão; já faz três dias que eles estão comigo e nada têm para comer. Não quero mandá-los embora com fome, porque podem desfalecer no caminho”.
 33 Os seus discípulos responderam: “Onde poderíamos encontrar, neste lugar deserto, pão suficiente para alimentar tanta gente?”
 34 “Quantos pães vocês têm?”, perguntou Jesus. “Sete”, responderam eles, “e alguns peixinhos.”
 35 Ele ordenou à multidão que se assentasse no chão.
 36 Depois de tomar os sete pães e os peixes e dar graças, partiu-os e os entregou aos discípulos, e os discípulos à multidão.
 37 Todos comeram até se fartar. E ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram.
 38 Os que comeram foram quatro mil homens, sem contar mulheres e crianças.
 39 E, havendo despedido a multidão, Jesus entrou no barco e foi para a região de Magadã.
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