segunda-feira, janeiro 20, 2014

A Bíblia em um ano - Gênesis 46-48 / Mateus 13:1-30 - 19/01/14


A Bíblia em um ano: 





Gênesis 46-48
Capítulo 46 
 1 Israel partiu com tudo o que lhe pertencia. Ao chegar a Berseba[148], ofereceu sacrifícios ao Deus de Isaque, seu pai. 
[148] Berseba pode significar poço dos sete ou poço do juramento; também no versículo 5.
 2 E Deus falou a Israel por meio de uma visão noturna: “Jacó! Jacó!” “Eis-me aqui”, respondeu ele.
 3 “Eu sou Deus, o Deus de seu pai”, disse ele. “Não tenha medo de descer ao Egito, porque lá farei de você uma grande nação.
 4 Eu mesmo descerei ao Egito com você e certamente o trarei de volta. E a mão de José fechará os seus olhos.
 5 Então Jacó partiu de Berseba. Os filhos de Israel levaram seu pai Jacó, seus filhos e as suas mulheres nas carruagens que o faraó tinha enviado.
 6 Também levaram os seus rebanhos e os bens que tinham adquirido em Canaã. Assim Jacó foi para o Egito com toda a sua descendência.
 7 Levou consigo para o Egito seus filhos, seus netos, suas filhas e suas netas, isto é, todos os seus descendentes.
 8 Estes são os nomes dos israelitas, Jacó e seus descendentes, que foram para o Egito: Rúben, o filho mais velho de Jacó.
 9 Estes foram os filhos de Rúben: Enoque, Palu, Hezrom e Carmi.
 10 Estes foram os filhos de Simeão: Jemuel, Jamim, Oade, Jaquim, Zoare Saul, filho de uma cananéia.
 11 Estes foram os filhos de Levi: Gérson, Coate e Merari.
 12 Estes foram os filhos de Judá: Er, Onã, Selá, Perez e Zerá. Er e Onã morreram na terra de Canaã. Estes foram os filhos de Perez: Hezrom e Hamul.
 13 Estes foram os filhos de Issacar: Tolá, Puá[149], Jasube[150] e Sinrom. 
[149] Alguns manuscritos dizem Puva. Veja 1 Cr 7.1. 
[150] Alguns manuscritos dizem Jó. Veja Nm 26.24 e 1 Cr 7.1.
 14 Estes foram os filhos de Zebulom: Serede, Elom e Jaleel.
 15 Foram esses os filhos que Lia deu a Jacó em Padã-Arã[151], além de sua filha Diná. Seus descendentes eram ao todo trinta e três. 
[151] Provavelmente na região noroeste da Mesopotâmia; também em 48.7.
 16 Estes foram os filhos de Gade: Zefom[152], Hagi, Suni, Esbom, Eri, Arodi e Areli. 
[152] Alguns manuscritos dizem Zifiom. Veja Nm 26.15.
 17 Estes foram os filhos de Aser: Imna, Isvá, Isvi e Berias, e a irmã deles, Sera. Estes foram os filhos de Berias: Héber e Malquiel.
 18 Foram esses os dezesseis descendentes que Zilpa, serva que Labão tinha dado à sua filha Lia, deu a Jacó.
 19 Estes foram os filhos de Raquel, mulher de Jacó: José e Benjamim.
 20 Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om[153], deu dois filhos a José no Egito: Manassés e Efraim. 
[153] Isto é, Heliópolis.
 21 Estes foram os filhos de Benjamim: Belá, Bequer, Asbel, Gera, Naamã, Eí, Rôs, Mupim, Hupim e Arde.
 22 Foram esses os catorze descendentes que Raquel deu a Jacó.
 23 O filho de Dã foi Husim.
 24 Estes foram os filhos de Naftali: Jazeel, Guni, Jezer e Silém.
 25 Foram esses os sete descendentes que Bila, serva que Labão tinha dado à sua filha Raquel, deu a Jacó.
 26 Todos os que foram para o Egito com Jacó, todos os seus descendentes, sem contar as mulheres de seus filhos, totalizaram sessenta e seis pessoas.
 27 Com mais os dois filhos[154] que nas­ceram a José no Egito, os membros da família de Jacó que foram para o Egito chegaram a setenta[155]. 
[154] A Septuaginta diz nove filhos. 
[155] A Septuaginta diz setenta e cinco. Veja Êx 1.5 e At 7.14.
 28 Ora, Jacó enviou Judá à sua frente a José, para saber como ir a Gósen. Quando lá chegaram,
 29 José, de carruagem pronta, partiu para Gósen para encontrar-se com seu pai Israel. Assim que o viu, correu para abraçá-lo e, abraçado a ele, chorou longamente.
 30 Israel disse a José: “Agora já posso morrer, pois vi o seu rosto e sei que você ainda está vivo”.
 31 Então José disse aos seus irmãos e a toda a família de seu pai: Vou partir e informar ao faraó que os meus irmãos e toda a família de meu pai, que viviam em Canaã, vieram para cá.
 32 Direi que os homens são pastores, cuidam de rebanhos, e trouxeram consigo suas ovelhas, seus bois e tudo quanto lhes pertence.
 33 Quando o faraó mandar chamá-los e perguntar: “Em que vocês trabalham?”,
 34 respondam-lhe assim: “Teus servos criam rebanhos desde pequenos, como o fizeram nossos antepassados”. Assim lhes será permitido habitar na região de Gósen, pois todos os pastores são desprezados pelos egípcios.


Capítulo 47 
 1 José foi dar as notícias ao faraó: “Meu pai e meus irmãos chegaram de Canaã com suas ovelhas, seus bois e tudo o que lhes pertence, e estão agora em Gósen”.
 2 Depois escolheu cinco de seus irmãos e os apresentou ao faraó.
 3 Perguntou-lhes o faraó: “Em que vocês trabalham?” Eles lhe responderam: “Teus servos são pastores, como os nossos antepassados”.
 4 Disseram-lhe ainda: “Viemos morar aqui por uns tempos, porque a fome é rigorosa em Canaã, e os rebanhos de teus servos não têm pastagem. Agora, por favor, permite que teus servos se estabeleçam em Gósen”.
 5 Então o faraó disse a José: Seu pai e seus irmãos vieram a você,
 6 e a terra do Egito está a sua disposição; faça com que seu pai e seus irmãos habitem na melhor parte da terra. Deixe-os morar em Gósen. E se você vê que alguns deles são competentes, coloque-os como responsáveis por meu rebanho.
 7 Então José levou seu pai Jacó ao faraó e o apresentou a ele. Depois Jacó abençoou[156] o faraó, 
[156] Ou saudou
 8 e este lhe perguntou: “Quantos anos o senhor tem?”
 9 Jacó respondeu ao faraó: “São cento e trinta os anos da minha peregrinação. Foram poucos e difíceis e não chegam aos anos da peregrinação dos meus antepassados”.
 10 Então, Jacó abençoou[157] o faraó e retirou-se. 
[157] Ou despediu-se do
 11 José instalou seu pai e seus irmãos e deu-lhes propriedade na melhor parte das terras do Egito, na região de Ramessés, conforme a ordem do faraó.
 12 Providenciou também sustento para seu pai, para seus irmãos e para toda a sua família, de acordo com o número de filhos de cada um.
 13 Não havia mantimento em toda a região, pois a fome era rigorosa; tanto o Egito como Canaã desfaleciam por causa da fome.
 14 José recolheu toda a prata que circulava no Egito e em Canaã, dada como pagamento do trigo que o povo comprava, e levou-a ao palácio do faraó.
 15 Quando toda a prata do Egito e de Canaã se esgotou, todos os egípcios foram suplicar a José: “Dá-nos comida! Não nos deixes morrer só porque a nossa prata acabou”.
 16 E José lhes disse: “Tragam então os seus rebanhos, e em troca lhes darei trigo, uma vez que a prata de vocês acabou”.
 17 E trouxeram a José os rebanhos, e ele deu-lhes trigo em troca de cavalos, ovelhas, bois e jumentos. Durante aquele ano inteiro ele os sustentou em troca de todos os seus rebanhos.
 18 O ano passou, e no ano seguinte voltaram a José, dizendo: Não temos como esconder de ti, meu senhor, que uma vez que a nossa prata acabou e os nossos rebanhos lhe pertencem, nada mais nos resta para oferecer, a não ser os nossos próprios corpos e as nossas terras.
 19 Não deixes que morramos e que as nossas terras pereçam diante dos teus olhos! Compra-nos, e compra as nossas terras, em troca de trigo, e nós, com as nossas terras, seremos escravos do faraó. Dá-nos sementes para que sobrevivamos e não morramos de fome, a fim de que a terra não fique desolada.
 20 Assim, José comprou todas as terras do Egito para o faraó. Todos os egípcios tiveram que vender os seus campos, pois a fome os obrigou a isso. A terra tornou-se propriedade do faraó.
 21 Quanto ao povo, José o reduziu à servidão[158], de uma à outra extremidade do Egito. 
[158] Conforme o Pentateuco Samaritano e a Septuaginta. O Texto Massorético diz mudou-o para as cidades.
 22 Somente as terras dos sacerdotes não foram compradas, porque, por lei, esses recebiam sustento regular do faraó, e disso viviam. Por isso não tiveram que vender as suas terras.
 23 Então José disse ao povo: Ouçam! Hoje comprei vocês e suas terras para o faraó; aqui estão as sementes para que cultivem a terra.
 24 Mas vocês darão a quinta parte das suas colheitas ao faraó. Os outros quatro quintos ficarão para vocês como sementes para os campos e como alimento para vocês, seus filhos e os que vivem em suas casas.
 25 Eles disseram: “Meu senhor, tu nos salvaste a vida. Visto que nos favoreceste, seremos escravos do faraó”.
 26 Assim, quanto à terra, José estabeleceu o seguinte decreto no Egito, que permanece até hoje: um quinto da produção pertence ao faraó. Somente as terras dos sacerdotes não se tornaram propriedade do faraó.
 27 Os israelitas se estabeleceram no Egito, na região de Gósen. Lá adquiriram propriedades, foram prolíferos e multiplicaram-se muito.
 28 Jacó viveu dezessete anos no Egito, e os anos da sua vida chegaram a cento e quarenta e sete.
 29 Aproximando-se a hora da sua morte, Israel chamou seu filho José e lhe disse: Se quer agradar-me, ponha a mão debaixo da minha coxa e prometa que será bondoso e fiel comigo: Não me sepulte no Egito.
 30 Quando eu descansar com meus pais, leve-me daqui do Egito e sepulte-me junto a eles”. José respondeu: “Farei como o senhor me pede”.
 31 Mas Jacó insistiu: “Jure-me”. E José lhe jurou, e Israel curvou-se apoiado em seu bordão[159]. 
[159] Conforme a Septuaginta. O Texto Massorético diz curvou-se à cabeceira de sua cama.


Capítulo 48 
 1 Algum tempo depois, disseram a José: “Seu pai está doente”; e ele foi vê-lo, levando consigo seus dois filhos, Manassés e Efraim.
 2 E anunciaram a Jacó: “Seu filho José veio vê-lo”. Israel reuniu suas forças e assentou-se na cama.
 3 Então disse Jacó a José: O Deus todo-poderoso apareceu-me em Luz, na terra de Canaã, e ali me abençoou,
 4 dizendo: “Eu o farei prolífero e o multiplicarei. Farei de você uma comunidade de povos e darei esta terra por propriedade perpétua aos seus descendentes”.
 5 Agora, pois, os seus dois filhos que lhe nasceram no Egito, antes da minha vinda para cá, serão reconhecidos como meus; Efraim e Manassés serão meus, como são meus Rúben e Simeão.
 6 Os filhos que lhe nascerem depois deles serão seus; serão convocados sob o nome dos seus irmãos para receberem sua herança.
 7 Quando eu voltava de Padã, para minha tristeza Raquel morreu em Canaã, quando ainda estávamos a caminho, a pouca distância de Efrata. Eu a sepultei ali, ao lado do caminho para Efrata, que é Belém.
 8 Quando Israel viu os filhos de José, perguntou: “Quem são estes?”
 9 Respondeu José a seu pai: “São os filhos que Deus me deu aqui”. Então Israel disse: “Traga-os aqui para que eu os abençoe”.
 10 Os olhos de Israel já estavam enfraquecidos por causa da idade avançada, e ele mal po­dia enxergar. Por isso José levou seus filhos para perto dele, e seu pai os beijou e os abraçou.
 11 E Israel disse a José: “Nunca pensei que veria a sua face novamente, e agora Deus me concede ver também os seus filhos!”
 12 Em seguida, José os tirou do colo de Israel e curvou-se com o rosto em terra.
 13 E José tomou os dois, Efraim à sua direita, perto da mão esquerda de Israel, e Manassés à sua esquerda, perto da mão direita de Israel, e os aproximou dele.
 14 Israel, porém, estendeu a mão direita e a pôs sobre a cabeça de Efraim, embora este fosse o mais novo e, cruzando os braços, pôs a mão esquerda sobre a cabeça de Manassés, embora Manassés fosse o filho mais velho.
 15 E abençoou a José, dizendo: Que o Deus, a quem serviram meus pais Abraão e Isaque, o Deus que tem sido o meu pastorem toda a minha vida até o dia de hoje,
 16 o Anjo que me redimiu de todo o mal, abençoe estes meninos. Sejam eles chamados pelo meu nome e pelos nomes de meus pais Abraão e Isaque, e cresçam muito na terra.
 17 Quando José viu seu pai colocar a mão direita sobre a cabeça de Efraim, não gostou; por isso pegou a mão do pai, a fim de mudá-la da cabeça de Efraim para a de Manassés,
 18 e lhe disse: “Não, meu pai, este aqui é o mais velho; ponha a mão direita sobre a cabeça dele”.
 19 Mas seu pai recusou-se e respondeu: “Eu sei, meu filho, eu sei. Ele também se tornará um povo, também será grande. Apesar disso, seu irmão mais novo será maior do que ele, e seus descendentes se tornarão muitos[160] povos”. 
[160] Hebraico: uma plenitude de povos.
 20 Assim, Jacó os abençoou naquele dia, dizendo: “O povo de Israel usará os seus nomes para abençoar uns aos outros com esta expressão: Que Deus faça a você como fez a Efraim e a Manassés!” E colocou Efraim à frente de Manassés.
 21 A seguir, Israel disse a José: Estou para morrer, mas Deus estará com vocês e os levará de volta à terra de seus antepassados.
 22 E a você, como alguém que está acima de seus irmãos, dou a região montanhosa[161] que tomei dos amorreus com a minha espada e com o meu arco. 
[161] Ou E a você dou uma porção a mais do que a seus irmãos, a porção que tomei

Mateus 13:1-30
Capítulo 13 
 1 Naquele mesmo dia Jesus saiu de casa e assentou-se à beira-mar.
 2 Reuniu-se ao seu redor uma multidão tão grande que, por isso, ele entrou num barco e assentou-se. Ao povo reunido na praia
 3 Jesus falou muitas coisas por parábolas, dizendo: O semeador saiu a semear.
 4 Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, e as aves vieram e a comeram.
 5 Parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; e logo brotou, porque a terra não era profunda.
 6 Mas quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz.
 7 Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas.
 8 Outra ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um.
 9 Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!
 10 Os discípulos aproximaram-se dele e perguntaram: “Por que falas ao povo por parábolas?”
 11 Ele respondeu: A vocês foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos céus, mas a eles não.
 12 A quem tem será dado, e este terá em grande quantidade. De quem não tem, até o que tem lhe será tirado.
 13 Por essa razão eu lhes falo por parábolas: “Porque vendo, eles não vêem e, ouvindo, não ouvem nem entendem”[61]. 
[61] Alguns manuscritos trazem Para que vendo, eles não vejam e, ouvindo, não ouçam nem entendam.
 14 Neles se cumpre a profecia de Isaías: “Ainda que estejam sempre ouvindo, vocês nunca entenderão; ainda que estejam sempre vendo, jamais perceberão. 
[62] Is 6.9,10
 15 Pois o coração deste povos e tornou insensível; de má vontade ouviram com os seus ouvidos, e fecharam os seus olhos. Se assim não fosse, poderiam ver com os olhos, ouvir com os ouvidos, entender com o coração e converter-se, e eu os curaria”[62].
 16 Mas, felizes são os olhos de vocês, porque vêem; e os ouvidos de vocês, porque ouvem.
 17 Pois eu lhes digo a verdade: Muitos profetas e justos desejaram ver o que vocês estão vendo, mas não viram, e ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram.
 18 Portanto, ouçam o que significa a parábola do semeador:
 19 Quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e arranca o que foi semeado em seu coração. Esse é o caso da semente que caiu à beira do caminho.
 20 Quanto à semente que caiu em terreno pedregoso, esse é o caso daquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria.
 21 Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona.
 22 Quanto à semente que caiu entre os espinhos, esse é o caso daquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera.
 23 E quanto à semente que caiu em boa terra, esse é o caso daquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um.
 24 Jesus lhes contou outra parábola, dizendo: O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo.
 25 Mas enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio[63] no meio do trigo e se foi. 
[63] Grego: cizânia, erva daninha parecida com o trigo; também no restante do capítulo.
 26 Quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu.
 27 Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: “O senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o joio?”
 28 “Um inimigo fez isso”, respondeu ele. Os servos lhe perguntaram: “O senhor quer que o tiremos?”
 29 Ele respondeu: “Não, porque, ao tirar o joio, vocês poderiam arrancar com ele o trigo.
 30 Deixem que cresçam juntos até a colheita. Então direi aos encarregados da colheita: Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado; depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro”.
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